terça-feira, 4 de agosto de 2015

Sou princesa, sou serva.




Gosto muito dessas duas expressões e acredito ser de extrema importância o equilíbrio de ambas na personalidade da mulher [cristã]. Saber que somos princesas (como muitos costumam nos chamar, fazendo uma referência ao fato de sermos filhas do Rei) resgata em nós um sentido de valor, de importância, ajuda-nos a enxergar a nós mesmas com apreço e termos uma auto-estima e auto-imagem saudáveis. Porém, saber que também somos servas nos previne de sermos mimadas e excessivamente vaidosas. Uma princesa sabe que é amada e estimada. Uma serva sabe que não é o centro do mundo e que não terá seus caprichos e vontades atendidos quando bem entender. Combinar coragem com feminilidade, força com doçura, é um desafio e tanto! Mas, é sempre bom ter em mente que ser doce não significa ser fraca e que ser forte não significa ser dura, necessariamente.

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