Gosto muito dessas duas expressões e acredito ser de extrema importância
o equilíbrio de ambas na personalidade da mulher [cristã]. Saber que
somos princesas (como muitos costumam nos chamar, fazendo uma referência
ao fato de sermos filhas do Rei) resgata em nós um sentido de valor, de
importância, ajuda-nos a enxergar a nós mesmas com apreço e termos uma
auto-estima e auto-imagem saudáveis. Porém, saber que também somos
servas nos previne de sermos mimadas e
excessivamente vaidosas. Uma princesa sabe que é amada e estimada. Uma
serva sabe que não é o centro do mundo e que não terá seus caprichos e
vontades atendidos quando bem entender. Combinar coragem com
feminilidade, força com doçura, é um desafio e tanto! Mas, é sempre bom
ter em mente que ser doce não significa ser fraca e que ser forte não
significa ser dura, necessariamente.
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