terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Uma raiz perigosa




“Israel pecou. Violaram a aliança que eu lhes ordenei. Eles se apossaram de coisas consagradas, roubaram-nas, esconderam-nas, e as colocaram junto de seus bens.
Por isso os israelitas não conseguem resistir aos inimigos; fogem deles porque se tornaram merecedores da sua destruição. Não estarei mais com vocês, se não destruírem do meio de vocês o que foi consagrado à destruição.
Vá, santifique o povo! Diga-lhes: Santifiquem-se para amanhã, pois assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Há coisas consagradas à destruição no meio de vocês, ó Israel. Vocês não conseguirão resistir aos seus inimigos enquanto não as retirarem.
(Josué 7:11-13)

Depois de vivenciar uma grande vitória em Jericó, Israel foi para mais uma batalha, foi conquistar uma cidade chamada Ai. No entanto, essa cidade era bem menor que Jericó, de forma que não apresentava “muito perigo” aos israelitas (v.3). Porém, para a surpresa deles, Israel foi humilhado e derrotado naquela batalha.

E qual foi o motivo? A raiz da derrota de Israel foi somente uma: o pecado.
Deus ordenou que não pegassem as coisas consagradas em Jericó (Js 6:18), mas Acã se apossou de alguns objetos, trazendo derrota e destruição para Israel (7:1). Israel pecou, pois desobedeceu a Deus.

Isso também pode acontecer conosco. Quando “escondemos” pecados, guardamos “objetos” de destruição, dessa forma não adianta orarmos e lutarmos, o inimigo irá vencer.
A única forma de vencê-lo é fazer o que o Senhor diz no verso 13: temos que confessar esses pecados e retirá-los de nossa vida.

No último post falei um pouco sobre algumas raízes que podem ser invisíveis aos nossos olhos, porém, são as causas de muitos problemas visíveis. O pecado pode ser uma dessas raízes, provavelmente, a pior delas. O pecado não confessado pode ser essa raiz invisível que tem causado tantos problemas e dificuldades em sua vida. Israel tinha tudo para vencer, mas, não venceu, porque antes eles precisavam se arrepender, confessar o pecado e retirar a raiz dele do seu meio.

Nenhum comentário:

Postar um comentário