Alguém já se questionou alguma vez do porque que nós,
mulheres, temos o hímen? Eu confesso que nunca tinha pensando nisso, até que li
essa frase na capa de um livro. Fiquei muito curiosa, claro, e logo peguei o e-book para ler. Quando li, entendi o
que a autora quis dizer. Achei muito interessante a reflexão da autora Shelia
Cooley sobre o assunto.
Olhem só o que ela
diz:
“O hímen possui uma
perfuração central que geralmente é rompida durante o primeiro ato sexual. Uma
vez rompido, torna-se um anel de tecido em volta da abertura da vagina. Você já
parou para perguntar por que Deus colocou-o na mulher? Mesmo depois de
pesquisar em muitos livros de Medicina e conversar com vários médicos, fui
incapaz de encontrar uma razão clínica para o hímen. Por que ele está lá? É simplesmente
para deixar alguém saber se uma mulher é virgem ou não?
No Antigo Testamento, um
casamento era consumado na noite de núpcias quando os convidados e anciãos
ainda estavam presentes. A noiva trazia com ela um lençol da cama e, quando
ocorria a cópula, o rompimento da membrana derramava sangue sobre ele. Este
era, então, levado aos pais e anciãos como prova de sua virgindade. Esse lençol
era guardado por toda a vida dela, como um sinal de pureza, para que ela não
pudesse ser repudiada (divorciada) por não ser uma virgem. (Deuteronômio
22.13-21)
Quando um marido e sua esposa
se deitam juntos pela primeira vez, o hímen se rompe. Quando isso acontece, há
um fluxo de sangue incorrupto: o sinal da virgindade. Uma razão para isso é que
se trata do símbolo da aliança que nós temos com Deus Pai, por meio do
sangue derramado de Jesus Cristo. Quando um homem deixa a aliança de
nascimento com seu pai e sua mãe e relaciona-se com sua mulher pela primeira
vez, a ruptura do hímen é a nova aliança de sangue que ele estabelece com
sua mulher. Tal aliança estabelece direitos entre os dois. O sangue de
Jesus estabelece direitos entre Deus Pai e a pessoa que nasce de novo.
O sangue do rompimento, sendo
incorrupto, é recebido pelo Pai como a primícia do casamento. O sangue é a
vida da carne e quando dizimado.”
Interessante a argumentação da autora. Vi através dela mais uma prova da importância do sexo praticado apenas entre o casal, devidamente "casado".
No
decorrer do livro, Cooley fala um pouco sobre as mulheres que, no seu tempo de
‘ignorância’, tiveram relações sexuais antes do casamento e com diversos parceiros. Ela diz que essas
mulheres precisam orar, quebrar toda ligação emocional com o passado e crer que o sangue de Jesus nos torna puras outra
vez, ao nos perdoar e apagar nosso tempo vivido nas trevas.
E
vocês, o que acham? Concordam?
Pena que muitas moças se entregam pros caras mais babacas da sociedade, e a verdade eh que esta difícil achar moça virgem nas igrejas
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