sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Qual o "porquê" do hímen?



Alguém já se questionou alguma vez do porque que nós, mulheres, temos o hímen? Eu confesso que nunca tinha pensando nisso, até que li essa frase na capa de um livro. Fiquei muito curiosa, claro, e logo peguei o e-book para ler. Quando li, entendi o que a autora quis dizer. Achei muito interessante a reflexão da autora Shelia Cooley sobre o assunto.

Olhem só o que ela diz:

“O hímen possui uma perfuração central que geralmente é rompida durante o primeiro ato sexual. Uma vez rompido, torna-se um anel de tecido em volta da abertura da vagina. Você já parou para perguntar por que Deus colocou-o na mulher? Mesmo depois de pesquisar em muitos livros de Medicina e conversar com vários médicos, fui incapaz de encontrar uma razão clínica para o hímen. Por que ele está lá? É sim­plesmente para deixar alguém saber se uma mulher é virgem ou não?
No Antigo Testamento, um casamento era consumado na noite de núpcias quando os convidados e anciãos ainda estavam presentes. A noiva trazia com ela um lençol da cama e, quando ocorria a cópula, o rompimento da membrana derramava sangue sobre ele. Este era, então, levado aos pais e anciãos como prova de sua virgindade. Esse lençol era guar­dado por toda a vida dela, como um sinal de pureza, para que ela não pudesse ser repudiada (divorciada) por não ser uma virgem. (Deuteronômio 22.13-21)
Quando um marido e sua esposa se deitam juntos pela primeira vez, o hímen se rompe. Quando isso acontece, há um fluxo de sangue incorrupto: o sinal da virgindade. Uma razão para isso é que se trata do símbolo da aliança que nós temos com Deus Pai, por meio do sangue derramado de Jesus Cristo. Quando um homem deixa a aliança de nascimento com seu pai e sua mãe e relaciona-se com sua mulher pela primeira vez, a ruptura do hímen é a nova aliança de sangue que ele estabelece com sua mulher. Tal aliança estabelece direitos entre os dois. O sangue de Jesus estabelece direitos entre Deus Pai e a pessoa que nasce de novo.
O sangue do rompimento, sendo incorrupto, é recebido pelo Pai como a primícia do casamento. O sangue é a vida da carne e quando dizimado.

Interessante a argumentação da autora. Vi através dela mais uma prova da importância do sexo praticado apenas entre o casal, devidamente "casado". 
No decorrer do livro, Cooley fala um pouco sobre as mulheres que, no seu tempo de ‘ignorância’, tiveram relações sexuais antes do casamento e com diversos parceiros. Ela diz que essas mulheres precisam orar, quebrar toda ligação emocional com o passado e crer que o sangue de Jesus nos torna puras outra vez, ao nos perdoar e apagar nosso tempo vivido nas trevas. 

E vocês, o que acham? Concordam?

Um comentário:

  1. Pena que muitas moças se entregam pros caras mais babacas da sociedade, e a verdade eh que esta difícil achar moça virgem nas igrejas

    ResponderExcluir